Cada vez mais comum, os carros com câmbio automáticos vem tomando as ruas e o gosto nos motoristas.
Além de causar menos desgaste físicos em seus condutores tem um índice baixo de manutenção se comparados com os manuais.
Porém todo lado bom existe um lado ruim. Se não tiver muita cuidado com seu uso, sua manutenção pode chegar na casa dos R$ 30 mil. Apesar de existir diversos modelos de câmbio nem todas as dicas podem servir, mas vale prestar atenção nesses itens.
Troca ou Vazamento defluído do câmbio
As panes costumam ocorrer devido as descobertas de vazamentos tardios. Procure no manual de seu carro como deve ser realizada a verificação. Se houver necessidade de completar o reservatório, siga conforme as especificações orientadas no manual.
Veículos mais antigos a torca é recomendada a cada 40 mil quilômetros ou a cada três anos, já em outros a cada 80 mil km e ainda existem modelos de fluídos chamados life time que não necessitam na roca mas é bom sempre verificar em locais especializados. Afim de encontrar problemas de contaminação que podem fazer com que o fluído perca o lubrificante.
De fato, é que se não for realizada a troca com de fluído dentro de 80 km rodados, existe uma grande possibilidade de ter problemas, podendo exigir duas trocas de fluído seguidas devido a impurezas que ficaram em todo o sistema de lubrificação.
Fique atento como líquido de arrefecimento do motor
O líquido de arrefecimento do motor tem a função de manter refrigerado o motor e manter a temperatura dos demais componentes isso também inclui também o fluido das transmissões automáticas.
Forma de conduzir
Ficar acelerando e tirando o pé enquanto se espera o farol abrir, arrancar e acelerar forte a toda hora, tudo isso faz a transmissão trabalhar em alta temperatura. Em carros de passeio, por exemplo, não se deve forçar o câmbio ou puxar uma carreta pesada, por exemplo. Quem deixa a transmissão atuar suavemente, com certeza terá maior vida útil.
Quando para o veículo procure primeiro colocar no N (neutro), puxar o freio de mão e depois colocar no P (parking). Assim você evita jogar todo o peso do veículo sobre o câmbio.
Não coloque o câmbio no N quando estiver como veículo em movimento, isso pode ocasionar travamento devido a falta de lubrificação necessária para que o câmbio possa funcionar corretamente.
Luz de advertência do câmbio
Preste bastante atenção a ela. Quando a luz de advertência acende é sinal que existe um problema sério, que não deve ser menosprezado nem deixado para depois. Geralmente o câmbio entra em regime de emergência e nesta situação a transmissão funcionará parcialmente. Pare o carro e solicite um guincho para a oficina. Para diagnosticar o problema será necessário que a oficina possua equipamento de diagnóstico com o software específico para aquele modelo de caixa de transmissão.
Carro automático usado
Esqueça de amassados e arranhões, se preocupe com o câmbio. O conserto de uma caixa pode ser mais cara que o valor atual do veículo.
Carro automático com muito quilômetros rodados é importante fazer um teste drive do carro, em locais que possua pouco trânsito para poder fazer alguns testes.
Primeiro teste
Inicie com o posicionamento da alavanca em D (drive) e solte o ferio do carro sem acelerar. O correto é que o veículo deslize sem trancos e em seguida com baixa aceleração, o câmbio terá de trocar as marchas suavemente sem ter solavancos no veículo.
Segundo teste
Tente desenvolver o veículo em maior velocidade atingindo a terceira marcha (entre 40 a 50 Km/h), pisando fundo no acelerador. Assim, pode se identificar se quando possui redução entre marchas é feita sem solavanco ou ruídos. Em carros com o câmbio desgastados tende a perder o desempenho e demorar mais para trocar as marchas, com arrancadas lentas e trepidações.
Revisões
Veja também se o manual possui os carimbos das revisões e notas fiscais das manutenção da transmissão.
Fonte: www.consultaauto.com.br